JUST IN TIME
QUAIS AS SUAS CONSEQUÊNCIAS???
Just in time é uma técnica de gestão e controle de mercadorias que procura minimizar o nível de estoques nos armazéns das empresas. Criada em 1960 pela nipônica Toyota, foi considerada como uma das ferramentas de gestão que mais contribuíram para o sucesso da empresa.
O JIT requer os seguintes princípios:
1. Qualidade: Deve ser alta porque distúrbios na produção por erros reduzirão o fluxo.
2. Velocidade: Essencial em caso de se pretender atender à demanda dos clientes diretamente conectados com a entrega, vem vez de atendê-los pelo estoque.
3. Confiabilidade: Pré-requisito para se ter um fluxo rápido.
4. Flexibilidade: No caso de industria, para que se consiga produzir em lotes pequenos, atingir fluxos rápidos e lead time curtos.
5. Compromisso: Essencial comprometimento entre fornecedor e comprador.
É fácil trabalhar assim? Encontram-se fornecedores comprometidos? O mercado está preparado para trabalhar nesse regime? A empresa está disposta a pagar mais pelo atendimento diferenciado?
Com o fracionamento dos pedidos, com a maior freqüência nas entregas, a tendência é o custo subir. É praticamente impossível aumentar o nível de serviço e não aumentar o custo logístico. Há pouco mais de 50 anos, era lançado o conceito de estoque zero ou estoque enxuto, com grandes reduções nos volumes armazenados e principalmente nos custos de estoque , porém esses custos foram transferidos para outro setor, o transporte.
O transporte chega a representar 60% dos custos logísticos de uma empresa e quanto mais fracionado, ou seja, quanto menor o lote de compra, mais relevante será esse valor.
Será que para o seu negócio vale a pena deixar de ter estoques?
Será que você não entrou na onda do mercado e está perdendo dinheiro?
Fica aqui uma dica para reflexão!!!
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