terça-feira, 5 de abril de 2011

JUST IN TIME


QUAIS AS SUAS CONSEQUÊNCIAS???



Just in time é uma técnica de gestão e controle de mercadorias que procura minimizar o nível de estoques nos armazéns das empresas. Criada em 1960 pela nipônica Toyota, foi considerada como uma das ferramentas de gestão que mais contribuíram para o sucesso da empresa.

O JIT requer os seguintes princípios:

1. Qualidade: Deve ser alta porque distúrbios na produção por erros reduzirão o fluxo.
2. Velocidade: Essencial em caso de se pretender atender à demanda dos clientes diretamente conectados com a entrega, vem vez de atendê-los pelo estoque.
3. Confiabilidade: Pré-requisito para se ter um fluxo rápido.
4. Flexibilidade: No caso de industria, para que se consiga produzir em lotes pequenos, atingir fluxos rápidos e lead time curtos.
5. Compromisso: Essencial comprometimento entre fornecedor e comprador.

É fácil trabalhar assim? Encontram-se fornecedores comprometidos? O mercado está preparado para trabalhar nesse regime? A empresa está disposta a pagar mais pelo atendimento diferenciado?

Com o fracionamento dos pedidos, com a maior freqüência nas entregas, a tendência é o custo subir. É praticamente impossível aumentar o nível de serviço e não aumentar o custo logístico. Há pouco mais de 50 anos, era lançado o conceito de estoque zero ou estoque enxuto, com grandes reduções nos volumes armazenados e principalmente nos  custos de estoque , porém esses custos foram transferidos para outro setor, o transporte.

O transporte chega a representar 60% dos custos logísticos de uma empresa e quanto mais fracionado, ou seja, quanto menor o lote de compra, mais relevante será esse valor.

Será que para o seu negócio vale a pena deixar de ter estoques?

Será que você não entrou na onda do mercado e está perdendo dinheiro?

Fica aqui uma dica para reflexão!!!

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